domingo, 31 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Com o penetrar dos olhos
Prender-te-ei com correntes
Pequena insolente
Cortarei tuas veias
Entupirei tuas artérias
Vomitarei tua ceia
Em tua mesa de pedra
Ventarei teus cabelos
Até o santo que tu pregas
Fincarei minha estaca
Em teu órgão ainda vivo
Beberei do teu sangue
Nada proibido
E velarei tua solidão nunca existida.
Prender-te-ei com correntes
Pequena insolente
Cortarei tuas veias
Entupirei tuas artérias
Vomitarei tua ceia
Em tua mesa de pedra
Ventarei teus cabelos
Até o santo que tu pregas
Fincarei minha estaca
Em teu órgão ainda vivo
Beberei do teu sangue
Nada proibido
E velarei tua solidão nunca existida.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Às vezes nos deixamos entristecer por coisas sem tanto sentido, não damos valor em coisas que parecem ser pequenas ou, não aproveitamos momentos de nossas vidas que poderiam ser tão especiais. Há 2 anos e 4 meses perdi meu primeiro filho e sem a companhia que se abrigava em meu ventre me senti tão sozinha.
Johan, este é para você.
"Numa noite, num sonho
Vi teu rosto, teu futuro
Tão breve, nesse mundo
Me deixando sem querer
Teu semblante ainda puro
Sumiu por um momento
Acordei com dor no peito
Sem saber o que fazer.
De minha memória apagada
Nasceu em meu peito
Um medo, um receio
De te perder.
Primeiro teu sorriso
Depois o teu amor
Tua pureza de criança
Que nunca mamou
Numa noite escura tua alma se foi
Pra longe, no infinito
Num sono eterno
Puro e já sem sofrimento
Que essa terra te causou
Por pouco tempo ficou
Mas me ensinou com teu viver
Que, minha criança, existe amor
Que no meu peito ainda exista
Vida, vida, vida
Johan, este é para você.
"Numa noite, num sonho
Vi teu rosto, teu futuro
Tão breve, nesse mundo
Me deixando sem querer
Teu semblante ainda puro
Sumiu por um momento
Acordei com dor no peito
Sem saber o que fazer.
De minha memória apagada
Nasceu em meu peito
Um medo, um receio
De te perder.
Primeiro teu sorriso
Depois o teu amor
Tua pureza de criança
Que nunca mamou
Numa noite escura tua alma se foi
Pra longe, no infinito
Num sono eterno
Puro e já sem sofrimento
Que essa terra te causou
Por pouco tempo ficou
Mas me ensinou com teu viver
Que, minha criança, existe amor
Que no meu peito ainda exista
Vida, vida, vida
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