“Podre gosto encharca teus lábios doces
Infantis ainda e quase meninos
Cheios de bom gosto e simpatia
Força e vida
Como os quero!
Mas esse gosto contaminado não entrego
De poeta podre e sem moral
Que os quis por tanto tempo
E agora, triste, os suja com hálito doentil.”
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